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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Pray, Love and Eat... Esta é a minha seqüência atualmente!!!

Ando numa fase Eat, Pray and Love, literalmente... e ando rindo muito disso. É fato que devemos fazer alguém feliz, mas antes de tudo, o importante mesmo é começar primeiro, com nós. A felicidade não é algo que devemos adiar para um futuro próximo, é algo que devemos procurar no presente.
Algumas coisas acontecem em novas vidas, e vamos mudando alguns conceitos e atitudes, espero que para melhor, é a minha proposta.
Abaixo uma receita Italiana, Casseruola Italiano, uma amiga querida me passou... Mudei apenas a quantia de açúcar, na receita ela diz 4 xícaras, achei muito, e coloquei 3, ficou muitoooooo bom!!!!
Eat...
CASSERUOLA ITALIANO








E viva a Itália - Amoooo!!!!




Pray!!!
Venho percebendo que, pequenas mudanças no dia a dia fazem uma grande diferença, e fiz um “caderninho” com algumas anotações, que estão sendo valiosas para mim... E leio, TODOS OS DIAS ANTES DE DORMIR...
- Apreciar o que temos: Se contarmos o que já recebemos, as nossas bênçãos, ao invês de contarmos nosso sucesso e nosso dinheiro, com certeza vamos nos sentir mais ricos, e mais felizes. A felicidade esta nas conquistas pequenas, e temos que apreciar de uma maneira leve, para que não venhamos a perdê-la.
- Concentrar em coisas que realmente valem a pena: o fato de estar viva, já é um milagre, e não podemos nos concentrar em coisas que nos causam dor, devemos e temos que viver os momentos que realmente importam para nós, que importam para nosso coração.
- Aprender a definir o significado da vida, e seguir em frente: não ter medo de fracassar, se dedique, se esforce, se dedique... Existem pessoas que vão dizer que você não pode, que você não consegue... Ria disso, ou melhor, olhe para você e diga – EU POSSO!!! Ninguém precisa de saber, apenas você!!!
- Abrace os desafios da vida: Desviar de muitas coisas na vida para não sofrer, pode ser um aprendizado também, podemos aprender mais sobre nós, e para onde queremos ir, ou chegar. As vezes nos manter fora de situações desagradáveis, estar longe de pessoas ruins e de espirito doente, nos faz um bem “danado”, e muitas vezes, podemos descobrir novas maneiras de nos construir, mais forte e mais feliz. Pendurei, definitivamente, tudo que me fazia mal, sai do meu casulo, e me sinto hoje, forte e mais centrada no que quero.
- Encontrar equilibro para descobrir quem realmente somos: Acho que a nossa pior batalha esta entre quem eu sou, e o que eu sinto, e muitas vezes tomamos decisões difíceis, por causa dessa nossa batalha interna, mas temos que seguir em frente. Muitas vezes temos que analisar quem fomos, lembrar da pessoa que posso ser, e da pessoa que sou capaz de ser, e ir de encontro com a pessoa que realmente sou.
- Amar nosso corpo e cuidar dele com carinho: Somos lindos, e não precisamos da aprovação de todos... Não podemos, e nem devemos ter vergonha do nosso corpo, podemos fazer tatuagens, colocar piercing, pintar o cabelo, fazer maquiagem, ter cicatrizes, mas sempre seremos nós mesmos... de modo que, temos que cuidar dele muito bem, e aprender a amá-lo.
- Limitar nosso tempo com pessoas negativas: Nossaaaaaaaaaa, isso faz um bem imenso. Sei que não podemos apenas escolher e pronto, estamos apenas rodeados de pessoas positivas, num ambiente maravilhoso, natural e agradável, mas podemos, e sei muito bem por experiência própria, que estar perto de pessoas negativas, nos faz mal, nos faz pensar apenas em como o mundo é sujo. Hoje, protejo meu espírito de toda a contaminação, posso escolher viver bem e melhor, e limitar meu tempo com pessoas negativas.
- Tratar as pessoas como gostariamos que nos tratassem: Simples assim... Ser consciente das nossas atitudes e ações. Podemos estar no topo do mundo, achar que somos intocáveis, podemos ter todas as ferramentas à nossa disposição para fazermos o que quisermos. Mas, devemos lembrar que a vida da voltas, é um círculo - o que vai, volta, eventualmente... Fato!!!
- Dar um bom exemplo: Como é difícil isso, dar bons exemplos. Se queremos dar bons exemplos, primeiro temos que olhar para nós, e começar a ver se estamos agindo de maneira correta. Não somos velhos demais para definirmos um objetivo em nossas vidas, viver um sonho, acreditar que podemos viver esta realidade... Não podemos nos comparar com ninguém, manter o foco no nosso próprio caminho, e seguir em frente, com bons exemplos, deixar o que passou, pra trás.
- Aceitar o que é, o que temos, e viver dentro das nossas possibilidades: Não podemos desperdiçar o nosso tempo pensando no que poderia ter sido, isso não leva a nada, jogue fora o que passou e o que nunca aconteceu, ou o que poderia ter sido, a vida segue, a noite chega, o dia também... Vamos viver com o qte temos e podemos!!! E um VIVA para a vida...
Depois do Eat e Pray, vou ali encontrar o Love da minha vida!!!
Love!!!




Beijos e até breve!!!
Rita
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Comportamento, Valores, Atitudes e um Pouco de Conhecimento






Sim, Comportamento, Valores, Atitudes e um Pouco de Conhecimento não faz mal à ninguém, muito pelo contrário, ajudam o nosso crescimento ao longo da nossa caminhada. Isso quer dizer que, muitas vezes precisamos mudar “algumas” atitudes nossas, até mesmo para fazer sentido ao nosso comportamento diante de muitas coisas. O fato é, se eu fumo ou bebo socialmente, não deve estar/ficar ligado diretamente a quem eu sou, o que eu faço como pessoa , os meus valores... Ou seja, qualquer que seja a relação entre comportamento e atitude, deve ser avaliado de uma forma única, no contexto ou situação. Muitas pessoas usam a Bíblia para justificar o comportamento (vou usar a Biblia porque foi o exemplo que passou pela minha cabeça), não bebem, não fumam, não dançam, não falam palavrão, vão a Igreja toda semana, escutam músicas clássicas e etc, mas não tem atitude ligada a este comportamento, vivem na aparência, e se perdem no tratamento com a família e com os amigos.




Julgar pessoas que não conhecemos, é perigoso e errado, pois temos um telhado de vidro... Precisamos de conhecimento e sabedoria para lidar com o nosso comportamento, e fazer com que ele se iguale as nossas atitudes e valores, porque senão vira hiprocisia, e é isso que vejo em muitas pessoas.





E por falar em comportamento e atitudes, este ano um livro chamou atenção da mídia e das mulheres: Fifty Shades of Grey – 50 tons de cinza. A autora do livro El James (acho que é apelido), era apaixonada pela Saga do “Crepúsculo” e resolveu dar um toque especial – eu diria, um toque diferente e cheio de emoção - a relação homem e mulher, e acertou! Passei um tempo apenas observando as criticas, vendo os notícias, lendo um pouco sobre a história do livro, e chegou a hora, comprei a trilogia e comecei a ler. Percebi ao longo do livro que, nada escrito ali é novidade – nada mesmooooo, apenas chegou numa época em que alguns valores e atitudes estão sendo esquecidos ou mal interpretados, ou melhor, desviados. O livro desperta o desejo feminimo por “mais”, é algo entre o erôtico e pornô, dentro dos desejos mais intimos e escondidos nas mulheres, apenas isso, e venhamos, o que tem demais nisso???





Na realidade, com tantas lojas com materiais eróticos (e deve ter um motivo para se manterem firmes ao longo dos anos), o que tem demais querer algo novo, diferente? Nada. O livro apresenta uma mulher forte, apesar da pouca idade, independente e determinada, sensível e inocente ao mesmo tempo, que aos poucos se fascina pelo homem sedutor e dominador, aquele que gosta e quer o controle de tudo. Vamos deixar a hipocrisia de lado, entender que a sexualidade e desejo, tomam formas diferentes quando estamos entre quatro paredes, e com o nosso amor. Apimentar a relação não faz mal, independente do que os parceiros gostam, eu mesma tenho uma amiga que para ela fazer amor com o marido dela, eles tem que tomar uma garrafa de vinho (toda), sempre, e me disse ainda que, mesmo hoje, depois de 19 anos de casada, ela quando quer fazer “amor”, ja pega a garrafa de vinho e o marido também, agora o que eles fazem, não me interessa, se sentem bem, e pronto.

A história do livro é de um amor incondicional - clássica, cheio de fetiche sadomasoquista, com um homem lindo, rico, educado e cheio de mistérios, onde a mulher tem que assinar um “contrato” sexual, mas antes de assinar, o envolvimento dos dois é normal... uma leitura simples, e fácil de entender, pois existe uma narrativa cheia de preliminares, presentes caros e muito mistério envolvido, e lendo o tal “contrato” sexual, fica bem claro que existem riscos, mas são bem definidos... Nada forçado, nada sem um consentimento! E o uso da camisinha sempre!!!

Não sei explicar bem o livro, talvez seja a parte da submissão da mulher, da aceitação dela, dos conflitos erôticos, o fato é que, o livro, ou melhor, a trilogia, é um sucesso, e já estou no segundo livro, e vi que muitas lojas por aqui estão vendendo lingerie, vinhos, Processo e músicas clássicas (que fazem parte do repertório do livro), e isso quer dizer que, Christian e Ana (personagens principais do livro) já fazem parte dos desejos feminimos. Existem algumas cidades aqui nos Estados Unidos, onde as “feministas” se sentiram ofendidas e começaram a queimar os livros em praça pública, estão planejando protestos em livrarias... Que hipocrisia!!!! Caramba, as “feministas” levaram anos e anos pela tal igualdade de direitos, e agora vem com essa de que o livro incentiva a submissão, ridiculo!!!!

Existe sim a fantasia sexual na mulher, porque não??? E sei que o livro desperta na mulher algo novo, diferente, cheio de vontade, mas para muitas mulheres, isso ainda é um tabu, pois fazem amor pelo buraco do lençol. Achar que somos apenas guiadas, chega a ser hilário, queremos controlar a situação também, algo entre dor e prazer, deixar de ser recatada, colocar para fora algumas fantasias secretas, que estão ali guardadas em um lugarzinho bem distante, vamos nos identificar com as partes boas, com o que gostamos, vamos parar de pensar apenas nos chicotes e algemas, podemos pensar em algo diferente, sair do tradicional, deixar de lado o bloqueio cultural e emocional

Lembro muito bem quando era criança, os meninos podiam tudo, e as meninas são censuradas e podadas, e isso cria mulheres reservadas e isoladas, que não se permitem fantasiar e desejar ter um sexo maravilhoso, saudável e prazeiroso. O livro nos faz pensar mais no antes, nas preliminares, no vinho, no Prosecco, na música, na mensagem cheia de desejo para o marido... Abaixo a rotina, a “mesmice”!!! Queremos mais... !!!!









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